É fato que vivemos a era do clean beauty. Mas lembremos: o futuro é blue! Um dos mais recentes movimentos de beleza ética e de impacto positivo é sobre elevar padrões – já considerados altos no contexto da indústria tradicional.
Além de cosméticos seguros para a nossa saúde, livres de ingredientes tóxicos, indie brands como nós se mobilizam para criar uma classe de clean beauty que também seja segura e regenerativa para o meio ambiente.
É comum haver confusão em torno do termo “beleza azul”, criado em 2018 por Jeannie Jarnot, fundadora do Beauty Heroes, para identificar esse novo conceito. Muitas vezes se faz associação entre o “blue”, do nome, e à ideia de marcas conectadas aos oceanos. Enquanto na verdade ele se refere a
empresas que devolvem recursos ao meio ambiente, além de cultivarem práticas sustentáveis. Marcas que só criam fórmulas clean, mas com um olhar comprometido com o pós-consumo. Com os impactos e com a vida de suas fórmulas e embalagens depois do descarte.
Outra característica importante dessa “versão 2.0” da beleza limpa é chamar atenção para ingredientes como PEGs e silicones – originalmente permitidos em fórmulas de clean beauty, mas não nos produtos blue. Estamos falando de micropartículas de plástico que medem menos de 5 mm e que quando liberadas no meio ambiente, não são mais capturadas – nem mesmo pelos tratamentos de esgoto. Elas são inseridas nas formulações cosméticas para um efeito de fricção ou esfoliação e têm uma série de impactos nocivos para as pessoas, os animais, para o planeta...
Além de sermos uma empresa de blue beauty independente, na Bergamía nos engajamos em iniciativas pró-planeta através do uso de plástico biodegradável e reciclado retirado dos oceanos, da escolha de ingredientes nutritivos e seguros a nós e ao meio ambiente, da criação via biotecnologia e de certificações como Sistema B e Eu Reciclo. Contamos mais aqui.
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